Região da Cidade Ademar e Jardim Prudência estão entre as áreas mais procuradas da zona sul, devido a ótima localização.
São Paulo, outubro de 2025 — A Zona Sul de São Paulo se consolida como o novo epicentro das oportunidades no mercado imobiliário popular. Dados recentes do Secovi-SP e da Caixa Econômica Federal revelam que cerca de um terço de todas as vendas de imóveis econômicos na capital paulista acontece nessa região — e boa parte desses empreendimentos está enquadrada no programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV).
De acordo com levantamento da entidade, a Zona Sul respondeu por 32% das vendas de unidades novas econômicas e 28% dos lançamentos voltados para o MCMV em 2024. No total, São Paulo registrou mais de 119 mil contratos do programa até dezembro do mesmo ano, segundo dados do governo federal. A estimativa é que entre 30 e 40 mil dessas unidades estejam localizadas nos bairros da Zona Sul, reforçando o potencial de valorização e a forte demanda habitacional da região.

Por que a Zona Sul virou alvo de quem quer investir
A região reúne acessibilidade, infraestrutura e expansão urbana. Bairros como Campo Limpo, Capão Redondo, Jabaquara e Interlagos estão recebendo novos empreendimentos com preços entre R$ 190 mil e R$ 320 mil, dentro das faixas do programa habitacional.
Além do metrô e dos corredores de ônibus, novas avenidas e melhorias viárias têm aproximado a Zona Sul do centro expandido, enquanto antigas áreas industriais dão lugar a condomínios modernos e sustentáveis.
“Os jovens estão cada vez mais atentos a imóveis com entrada facilitada, subsídio e localização próxima a transporte público. E a região da Cidade Ademar e Jardim Prudência na Zona Sul oferecem exatamente isso”, afirma a corretora Denise Nascimento.
Jovens e pequenos investidores entram no jogo
O cenário também é favorável para investidores iniciantes. Com subsídios do governo que podem ultrapassar R$ 55 mil, além de taxas de juros abaixo de 5% ao ano, comprar um apartamento pelo MCMV se tornou uma forma de investimento seguro e acessível.
“Com o avanço do aluguel digital e a valorização contínua dessas áreas, é possível obter um retorno estável e ainda garantir patrimônio a longo prazo”, explica Denise.
Segundo ela, imóveis do MCMV em bairros com acesso ao metrô costumam valorizar entre 10% e 15% ao ano, especialmente após a entrega das chaves e melhorias no entorno.
Mercado aquecido e oferta crescente
A expansão do Minha Casa, Minha Vida também reflete um movimento de inclusão e renovação urbana. A Caixa e construtoras locais ampliaram o número de empreendimentos em distritos periféricos e médios, como Socorro, Santo Amaro, Jardim Ângela e Campo Belo, com foco em jovens famílias e profissionais em início de carreira.
Em São Paulo, o mercado de imóveis populares cresceu 36% em 2024, de acordo com o Secovi-SP — e tudo indica que a tendência deve continuar em 2025, com lançamentos voltados para a geração entre 25 e 35 anos, cada vez mais disposta a trocar o aluguel pela casa própria.
Oportunidade de entrar cedo
Com os preços ainda em patamar acessível e a expansão das linhas 5-Lilás, 9-Esmeralda e 17-Ouro do metrô e da CPTM, a Zona Sul pode se tornar um dos principais polos habitacionais e de investimento da capital nos próximos anos.
“O momento é agora”, resume Denise. “Quem comprar um imóvel na Zona Sul dentro do Minha Casa, Minha Vida em 2025 pode colher os frutos da valorização até 2030. É um mercado que une propósito social e visão de futuro.”
Para mais informações sobre empreendimentos e sobre o Programa Minha Casa Minha Vida ligue para: 11 92007-9173 (Tel e Whats app) – Falar com Denise Nascimento.














